ÁGUA BOA – A exigência absurda das novas placas padrão Mercosul prossegue como forma de arrancar dinheiro da sociedade brasileira. Afinal, quantos por cento dos motoristas brasileiros tem realmente condição econômica de viajar por países do Mercosul?
A Afaplacas que representa fabricantes de placas de Mato Grosso, entrou com uma ação contra o Detran-MT por improbidade administrativa. Segundo a entidade de classe, o Detran teria descumprido a Resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) sobre a implantação das placas padrão Mercosul.
A falta de tempo hábil para preparar todo o sistema, está prejudicando quem quer se adequar à legislação federal. Segundo Marcos Queiróz, que trabalha com o fornecimento de placas ao Detran, todos os veículos novos deverão ser emplacados com a Placa Mercosul.
Nossa reportagem calculou que se a placa nova custar R$ 200,00, o Detran arrecadará R$ 3,4 milhões só em nosso município. Temos aqui 17 mil veículos emplacados.
A mudança de placas para os atuais veículos só será obrigatória na transferência de propriedade de veículo ou de cidade. Quem perder uma placa atual ou romper o lacre, também será obrigado a mudar de placa. Já a nova placa não terá mais lacre. Trata-se da quarta mudança de placa em 15 anos.
ÁGUA BOA – O Rally da Safra, principal expedição técnica privada sobre a safra de grãos no Brasil, retorna ao Mato Grosso.
O objetivo é avaliar as condições das lavouras de soja de ciclo médio/tardio. Os técnicos da Equipe estão novamente na Araguaia. Hoje, os técnicos do Rally Safra estão visitando lavouras em Água Boa e Canarana. Amanhã, estarão em Querência.
No dia 14 em Confresa, retornando ao ponto de partida no dia 15. Houve atraso no plantio da soja no Araguaia em razão do clima irregular no final do ano passado. Porém as chuvas normalizaram e há relatos apontando bom desempenho das lavouras.
Daqui a pouco, o coordenador do Rally, André Debastiani concederá entrevista para apresentar detalhes do projeto. Será às 12hs 30min no REPÓRTER INTERATIVO.
ATUALIZADA DIA 07 FEV 2020
QUERÊNCIA – Os produtores rurais de Querência já colheram cerca de 35% das lavouras plantadas com soja.
A informação é do presidente do Sindicato Rural. Osmar Frizzo. Dos 380 mil hectares semeados, em 140 mil hectares as colheitadeiras já passaram. A produtividade está ficando acima das 60 sacas de soja por hectare.
As chuvas atrasam a colheita, mas não há registros de perdas.
Os produtores já iniciaram o plantio da safrinha com algodão, pipoca, milho e gergelim. O milho safrinha deve ocupar mais de 200 mil hectares em Querência. O algodão poderá ocupar até 30 mil hectares.
Gergelim ainda não atrai tanto, devendo ocupar apenas 4 mil hectares. Outros 3 mil serão plantados com milho-pipoca.
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Publicado em janeiro por Michele Soares
QUERÊNCIA - Algumas áreas de pivô já iniciaram a colheita da soja em Querência, mas o começo dos trabalhos gerais no município deve ser no dia 20 de janeiro, com a intensificação dos trabalhos durante fevereiro.
Até o momento, o irregularidade das chuvas marca o desenvolvimento das lavouras, mas a expectativa ainda é de boa safra, principalmente se as previsões de boas chuvas para janeiro se concretizem, conforme conta o presidente do Sindicato Rural de Querência, Osmar Frizzo.
Empolgados com a possibilidade de repetir a média de produtividade de 57 sacas por hectare registrada na safra passada e aproveitando os bons momentos de mercado os produtores do município já venderam 70% desta próxima produção.
Milho
Para a segunda safra de 2020 as perspectivas também são positivas para a região, que já registra 40% da produção vendida e deve contabilizar, no mínimo, 70% da área cultivada dentro da melhor janela para o plantio. (Guilherme Dorigatti/Notícias Agrícolas)
ATUALIZADA DIA 07 FEV 2020
COCALINHO – A colheita da soja em Cocalinho deve iniciar na segunda quinzena de fevereiro.
A informação é do secretário de Agricultura do município. João Peres confirmou que os produtores rurais plantaram cerca de 20 mil hectares com a oleaginosa no município. As lavouras se concentram na região da MT-100 e da MT-326.
Não foram registradas pragas nas lavouras e as chuvas estão dentro da média esperada, principalmente nas últimas semanas. Os varjões e mananciais d’água estão se recompondo para o próximo período de estiagem.
O Rio Araguaia em Cocalinho está alto com tantas chuvas recentes. A maior enchente foi registrada na década de 1.980, quando cerca de 70% da população ficou desabrigada. Neste século, a maior cheia foi em 2.013, quando o rio atingiu a praça que fica no porto da cidade.
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ATUALIZADA DIA 24 JAN 2020
COCALINHO – As chuvas no município de Cocalinho prosseguem. Em dezembro, foram apenas 115mm. Agora em janeiro, já foram 350mm.
A informação é do Secretário de Agricultura João Peres. A colheita da soja deve iniciar na segunda quinzena de fevereiro. Ele disse que as lavouras sentiram a falta de chuvas em dezembro/19.
As pragas estão sob controle, mas haverá diminuição na produtividade devido a falta de chuvas. Ele afirmou que os córregos e rios maiores como o Rio Araguaia ainda estão com pouco volume de água.
Segundo Peres, se as chuvas regularizarem, poderemos ter um maior volume de água nos rios e consequentemente nos varjões que também estão com baixo volume. A região necessita de muita água armazenada para fazer frente ao próximo período da seca. Já as pastagens para a pecuária estão normais.
As rodovias que ligam Cocalinho a Água Boa e a Mozarlândia/GO estão com problemas de atoleiros. Já a rodovia que liga Cocalinho a Britânia/GO mantém a trafegabilidade dentro da normalidade.
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ATUALIZADA DIA 17 DEZ 2019
COCALINHO – Os produtores rurais de Cocalinho ainda não concluíram o plantio da soja por escassez de chuvas.
A informação é do secretário municipal de Agricultura. João Peres disse que dos 20 mil hectares, ainda restam mil hectares para semear com soja.
Nas últimas semanas, Cocalinho recebeu poucas chuvas e os produtores puseram o pé no freio da semeadura. SE o clima não mudar, o secretário acredita inclusive que isso pode gerar perdas nas lavouras de soja.
A semeadura do restante da área será concluída assim que melhorar o índice de humidade do solo.
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ATUALIZADA DIA 03 DEZ 2019
COCALINHO – As áreas plantadas com soja já chegam a 70% da estimativa total destinada para a oleaginosa no município.
Dos 20 mil hectares, cerca de 14 mil já foram semeados até a segunda-feira. Os dados foram repassados pelo secretário de agricultura.
João Peres ressaltou que o plantio está atrasado por conta das chuvas esparsas na região de Cocalinho, na divisa com Goiás. Peres destacou que o clima preocupava até a semana passada, para o bom desenvolvimento da cultura da soja.
Ele lembra que a colheita em Cocalinho será mais tarde, devendo iniciar no começo de fevereiro. Não foram notados ataques de pragas nas lavouras.
Agora com as chuvas se normalizando, ele acredita em bom desenvolvimento das lavouras.
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ATUALIZADA DIA 18 NOV 2019
COCALINHO – Os produtores rurais de Cocalinho já começaram o plantio da próxima safra de soja, mas estão com cautela. A informação é do secretário de Agricultura do município.
Segundo João Peres, as chuvas esparsas estão preocupando a classe agrícola. Até agora, foram registradas poucas chuvas na região de Cocalinho. Por isso, as condições hídricas do solo ainda não são totalmente favoráveis para o desenvolvimento da soja.
Os produtores acreditam que até o final de novembro, essa condição climática deve melhorar. A previsão é de que sejam plantados cerca de 20 mil hectares com soja em Cocalinho.
Porém, a semeadura ainda está no começo. Ele também disse que outro produtor rural de Acreúna/GO, vai investir em Cocalinho. Serão semeados mais 2 mil hectares com soja no próximo ciclo.
Nesse momento, o produtor vai iniciar a limpeza da área e preparação do solo prevendo o início do plantio em 2.020.
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25 10 2019
COCALINHO – Os produtores rurais de Cocalinho devem plantar no próximo ciclo, em torno de 20.000 hectares com soja. A informação é do secretário de Agricultura de Cocalinho.
As áreas estão distribuídas em apenas sete propriedades rurais, sendo seis margeando a rodovia MT-100 que liga Cocalinho à Britânia-GO, e uma propriedade no Ribeirão Água Preta (região dos calcários).
Segundo João Vicente Moreira Peres, o início do plantio está previsto para a primeira quinzena de novembro, quando as chuvas tiverem mais regularidade. Há cada ano, Cocalinho constata aumento de novas áreas, em torno de 1.000 hectares por ano.
O secretário acredita que a melhoria da logística de transporte influenciou positivamente para que a soja também fosse integrada ao sistema produtivo de Cocalinho.
João Peres ressaltou que a conclusão do asfalto da MT-326 entre Nova Nazaré e Cocalinho, deverá fomentar ainda mais o plantio de soja e o agronegócio na região.
A história da soja é recente. Os primeiros produtores iniciaram seu plantio há cerca de 12 anos.
ÁGUA BOA – Novo ano com esperanças renovadas. Assim o corretor de imóveis João Vargas definiu o ramo imobiliário. Ele disse que desde o segundo semestre do ano passado, existe uma tendência de aquecimento na compra e venda de casas e terrenos.
Para ele, a queda na taxa de juros impulsionou a procuram que reaquece o setor da construção civil.
João Vargas disse que as pessoas passaram a investir novamente no ramo de imóveis. Essa tendência deve ser creditada a uma série de fatores, como a expectativa da vinda da ferrovia e melhoria na logística de transporte rodoviário.
Anos atrás havia uma super oferta de imóveis urbanos, o que levou à estagnação do setor. A procura por aluguéis de casas e apartamentos também melhorou na cidade, depois de 4 anos.
Por isso, João Vargas acredita que 2.020 será um bom ano para quem deseja investir no ramo imobiliário.
=== 2.019 foi um ano estável para o ramo imobiliário, depois de 3 anos de queda nos negócios. O comentário foi feito pelo corretor de imóveis Wilson Stein. Não foram realizados muitos negócios na área urbana, mas em compensação, o mercado voltou a aquecer, com aumento da procura.
Essa expectativa positiva deve redundar em bons negócios ao longo de 2.020. Stein ressalta que qualquer revés na economia mundial ou nacional, também reflete no ramo imobiliário local e regional. Ele observou que a queda nas taxas de juros tende a reaquecer os negócios imobiliários ao longo desse ano.
BRASÍLIA - A bandeira tarifária da conta de energia elétrica será cor verde durante o mês de fevereiro, ou seja, sem custo para os consumidores, de acordo com aviso da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica). A agência explica que a mudança se deve à previsão mais positiva de chuvas nas regiões onde estão os principais reservatórios de hidrelétricas do SIN (Sistema Interligado Nacional). Segundo a Aneel, a expectativa é de que ocorra recuperação mais intensa do armazenamento ao longo do segundo mês de 2020. Essa condição favorável resulta no aumento da produção das hidrelétricas e diminui a necessidade de acionamento do parque termoelétrico, impactando diretamente na redução do preço de energia no mercado de curto prazo.
Nos meses de janeiro e dezembro, os consumidores tiveram a cobrança da bandeira amarela, que tem acréscimo de R$ 1,343 para cada 100 quilowatts/hora (kWh) consumidos. Já em novembro de 2019 valeu a bandeira vermelha 1, com acréscimo de R$ 4,169.
O sistema de bandeiras tarifárias é dividido em cores verde, amarela e vermelha. A bandeira verde aponta condições favoráveis de geração de energia, com tarifa sem acréscimo. A bandeira de cor amarela aponta para acréscimo de R$ 1,343 para 100 quilowatts-hora consumidos. Já a cor vermelha indica acréscimo de R$ 4,169 e R$ 6,243 para os patamares 1 e 2, respectivamente, pela mesma quantidade de quilowatts-hora consumidos.
ÁGUA BOA – Participa hoje do Repórter Interativo, o presidente do Sindicato Rural.
Antonio Fernandes ‘Tunico’ de Mello vai se manifestar sobre o Refiz – Programa do governo estadual que permite a renegociação de dívidas antigas por parte dos produtores rurais. O prazo para renegociação das dívidas antigas vai até 28 de fevereiro.
Podem ser dívidas referentes a multas e débitos dos mais diversos com o governo do Estado, seja do Indea, Sefaz ou questões ambientais. Notificações anteriores a 2.016 podem ser renegociadas pelo produtor somente até fim de fevereiro.
‘Tunico’ concederá entrevista daqui a pouco para falar sobre esse assunto. Será no REPÓRTER INTERATIVO às 12hs 30min. Não perca
ÁGUA BOA – O Sindicato Rural promoverá o primeiro café da manhã do ano na segunda-feira, 27 de janeiro.
Os encontros mensais dos produtores começaram no ano passado, por iniciativa do presidente Antonio Fernandes ‘Tunico’ de Mello. Na ocasião, os produtores discutem diversos assuntos relacionados aos interesses do agronegócio.
O café da manhã do dia 27/01 será a partir das 6hs 30min da manhã na sede do Sindicato Rural e estará aberto a participação dos produtores rurais. Em pauta, a eleição extemporânea ao Senado Federal, início da colheita da soja e assuntos gerais.
Representantes do Núcleo Aprosoja local participarão do encontro.
ÁGUA BOA – Participa hoje do Repórter Interativo, o empresário Pedro Rezende do setor de transportes. Rezende informa que atualmente, só para atender a demanda da agricultura, são necessárias 159 viagens diárias de carretas para transportar grãos e calcário.
Segundo ele, a estimativa é de que a produção de soja alcance 12.354.000 sacas de 60kg, ou 741 mil toneladas. Outras 500 mil toneladas de milho são esperadas para a safrinha, além de 1 milhão e 200 mil toneladas de calcário para abastecer a pecuária e as lavouras.
Juntos, essa produção de grãos e calcários exigem 58 mil viagens no ano, se o transporte for feito por carretas com capacidade para 42 toneladas. São mais de 100 caminhões das transportadoras que operam no município. O setor do transporte também gera emprego e renda, lembrou Pedro Rezende.
Hoje, os principais fretes para transporte de soja e milho vão para São Simão/GO (1.500km), Uberlândia/MG (1.800km), Chapadão do Sul/MS (1.500km) e Rondonópolis/MT (1.300km). Hoje entra em vigor a nova tabela de frete do governo federal, criticada pelo empresário água-boense.
Daqui a pouco Pedro Rezende concederá entrevista para falar sobre o assunto. Será ás 12hs 30min no REPÓRTER INTERATIVO. Não perca.
ATUALIZADA 31/01/2020
BRASÍLIA - Começa a vigorar amanhã (1º de fevereiro) o novo valor do salário mínimo. A medida provisória que fixa em R$ 1.045 o salário mínimo foi publicada no Diário Oficial da União de hoje (31). De acordo com a MP, o valor diário do salário mínimo ficará em R$ 34,83; e o valor por hora, em R$ 4,75.
Estimativas divulgadas pelo governo apontam que cada R$ 1 a mais no salário mínimo resulta em um aumento de R$ 355,5 milhões nas despesas públicas. Ao todo, o reajuste do salário mínimo de R$ 1.039 para R$ 1.045 terá impacto de R$ 2,13 bilhões para o governo neste ano. Isso porque o mínimo está atrelado a 80% dos benefícios da Previdência Social, além de corrigir o Benefício de Prestação Continuada (BPC), o abono salarial e o seguro-desemprego, entre outros.
Além disso, há um impacto de R$ 1,5 bilhão decorrente da elevação do valor do salário mínimo em relação ao valor original enviado no Orçamento de 2020, de R$ 1.031. Até o ano passado, a política de reajuste do salário mínimo, aprovada em lei, previa uma correção pela inflação mais a variação do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos no país).
Esse modelo vigorou entre 2011 e 2019. Porém, nem sempre houve aumento real nesse período porque o PIB do país, em 2015 e 2016, registrou retração, com queda de 7% nos acumulado desses dois anos. Segundo ele, em vez do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do ano anterior fechado, de janeiro a dezembro, o governo pretende usar o índice entre dezembro do ano anterior e novembro do exercício atual para calcular o valor do mínimo para 2021.
Rodrigues acrescentou que a medida tem como objetivo prevenir situações como a deste ano, em que o salário mínimo primeiramente foi reajustado para R$ 1.039 e depois aumentou para R$ 1.045, porque a alta dos preços da carne fez o INPC fechar o ano além do previsto.
O sistema é semelhante ao do teto de gastos, em que o governo usa o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de julho do ano anterior a junho do exercício atual para corrigir o limite das despesas federais para o ano seguinte. Segundo Rodrigues, a mudança terá pouco impacto prático no valor final para o salário mínimo, mas dará mais transparência aos reajustes e mais previsibilidade para o governo e para os trabalhadores. (Agência Brasil)
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15/01/2020
BRASÍLIA - O governo decidiu reajustar o salário mínimo de R$ 1.039 para 1.045 a partir do dia 1º de fevereiro, anunciou nesta terça-feira, 14, o presidente Jair Bolsonaro.
A correção será feita por uma nova Medida Provisória (MP), que precisa ser aprovada pelo Congresso em 120 dias para não perder a validade.
O novo valor leva em conta a variação do Índice de Preços ao Consumidor (INPC) de 2019, que foi de 4,48%. Também foi incorporado um resíduo de 2018 (porcentagem do INPC daquele ano que não havia sido incorporada ao mínimo de 2019).
Em 2019, o salário mínimo estava em R$ 998.
Inicialmente,o valor fixado pela área econômica para o salário mínimo neste ano, de R$ 1.039, não repunha a inflação do ano passado.
Isso ocorreu porque o reajuste autorizado, com base na última previsão do mercado financeiro para o INPC de 2019 ficou abaixo da inflação oficial registrada pelo indicador, divulgada apenas em janeiro.
O INPC serve como base para correção do salário mínimo e é diferente do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial.
Impacto nas contas públicas
De acordo com cálculos do governo, o aumento de cada R$ 1 para o salário mínimo implica despesa extra em 2020 de aproximadamente R$ 355,5 milhões.
Se for levado em conta um aumento para R$ 1.045, informou o secretário Waldery Rodrigues, do Ministério da Economia, o impacto seria maior, de R$ 2,13 bilhões em 2020.
De acordo com ele, esse gasto adicional, não considerado anteriormente na aprovação do Orçamento deste ano, pode levar o governo a fazer cortes em outras áreas - como forma de não descumprir o teto de gastos e a meta fiscal. (Por: Mateus Vargas e Fabrício de Castro / Estadão)